...É a angustia. O que corre em minhas veias e eu nem sei bem o que é.
Não preciso da sua piedade e nem da sua peninha.
Eu já me condenei por ser como eu sou, mas já perdoei é por amor.
Castiguei-me por estar arrependida do que não fiz, mas do que adianta chorar por aquilo que nunca realmente foi meu.
Sentado em baixo das estrelas fazendo mil pedidos pra voltar e ser tudo o que eu nunca fui capaz de ser, quanto mais eu acredito em contos de fada, mas eu vejo que realidade é desperdiçada.
Perdôo-me por fazer de mim o que eu nem mesmo sei quem eu sou, quero ser uma pessoa totalmente distorcida do que fui destinada a ser.
Eu só quero viver, amar e ser respeitada como eu sou aqui na verdadeira realidade.
Chega de acreditar em coisas impossíveis porque eu sei que tudo é possível, só depende do seu ponto de vista.
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